Os bancários merecem mais. Para uma grande vitória nas próximas eleições para o SBSI a 13 e 14 de Abril, o MUDAR apresenta listas próprias nos seguintes locais:
sábado, 19 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Alternativa SBSI
BANCÁRIOS de várias percursos sindicais JUNTOS na construção de um programa de mudança.
Este é o primeiro folheto da lista apoiada pelo MUDAR
Este é o primeiro folheto da lista apoiada pelo MUDAR
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Nova folha informativa nº 25 do Banco Santander Totta
Os banqueiros lucram milhões mas os bancários levam com 0% de aumento...
O papão dos despedimentos... uma ameaça suja para chantagear ainda mais
O papão dos despedimentos... uma ameaça suja para chantagear ainda mais
Clique aqui para download desta folha informativa
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Eleições no SBSI - Encontro do MUDAR
CONVOCATÓRIA / CONVITE
XII Encontro (Extraordinário) do MUDAR
A 22 de Janeiro, SÁBADO, às 10h
Auditório dos SAMS - 4º piso do Centro Clínico / R. Fialho de Almeida
Vêm aí as eleições para o SBSI em Abril próximo.
É necessário ratificar a posição do Executivo do MUDAR relativamente a alianças para a lista concorrente aos Corpos Gerentes (Direcção e MECODEC) e preparar empenhadamente as listas para os Secretariados Regionais, de Empresa e de Reformados.
VEM AO ENCONTRO DO MUDAR
No dia 22 de Janeiro, sábado, às 10h, desta vez, no Auditório dos SAMS, 4º piso do Centro Clínico - R. Fialho de Almeida
Ordem de Trabalhos
Ponto único: Eleições no SBSI 2011
Não faltes!
Contamos Contigo!
O Executivo do MUDAR
A Luta dos Trabalhadores - 18 de Janeiro de 1934
A LUTA DOS TRABALHADORES
Há setenta e quatro anos, no dia 18 de Janeiro de 1934, os operários da Marinha Grande levantaram-se contra o regime fascista e, durante um dia, tomaram conta da povoação que posteriormente foi dominada pelas forças do Governo. A revolta foi acompanhada noutras localidades, nomeadamente em Almada e Silves, e foi seguida de um aumento brutal da repressão que levou à prisão de muitos activistas sindicais e de outros trabalhadores.
À distância, é fácil criticar erros cometidos mas, mais importante, é recordar os factos históricos e aprender com eles. A revolta dos vidreiros da Marinha Grande esteve directamente ligada à luta contra o Estatuto Nacional do Trabalho que, a exemplo da doutrina fascista de Mussoline, impunha a submissão dos sindicatos ao Governo e retirava direitos fundamentais aos trabalhadores. Quando há quem queira fazer mais uma revisão da legislação laboral e sonhe voltar aos despedimentos sem justa causa, é indispensável que não se apague a História e que se recorde que sem lutar é impossível vencer.
Saudemos, pois, a luta dos trabalhadores da Marinha Grande que, embora não conseguindo derrubar o salazarismo, contribuíu para as vitórias posteriores do movimento sindical.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Feliz Ano Novo
Não há novo
Sem mudança
Nem sonho
Que não dê esperança
Um sorriso é coisa bela
O Planeta é deslumbrante
Mas se ficares à janela
Vais ver crise galopante
É o mundo dos Homens.
Gostamos de contemplá-lo
Mas o que importa é transformá-lo!!
MUDAR É PRECISO!!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Greve Geral: uma necessidade
Greve Geral
Os Bancários estão convidados
Fazer Greve: uma necessidade
· Pelo Salário
· Pelos SAMS e direitos na Segurança Social
· Contra a pressão no trabalho e a politica do outsourcing
· Porque o trabalho bancário deve ser executado por bancários com os mesmos direitos
Leia e descarregue o Comunicado do MUDAR, AQUI
Imprima e Divulgue
domingo, 21 de novembro de 2010
Executivo do MUDAR
EXECUTIVO DO MUDAR
Eleito em 20 de Novembro de 2010
no
XI Encontro do MUDAR
ANTÓNIO MARIANO DIOGO BARCELO | BES |
ANTÓNIO VIEIRA GROSSO | BST |
FLORENTINO DA SILVA RESENDE | TOMAR |
HORÁCIO MANUEL T. M. FIGUEIREDO | BST |
JOÃO CARLOS GOUVEIA PASCOAL | BST |
LUIS JOSÉ DE OLIVEIRA LAINS | TOMAR |
MARIA ISABEL AGUIAR NEVES SILVA MOTA | SETÚBAL |
SANDRA CRISTINA O. T. RODRIGUES | BST |
SEBASTIÃO JOSÉ TERRA FAGUNDES | REFORMADOS |
TERESA NUNES ROSA RIBEIRO | SETÚBAL |
VÍTOR MANUEL DOS SANTOS ANTÓNIO | REFORMADOS |
Coordenadora do MUDAR
COORDENADORA DO MUDAR
Eleita em 20 de Novembro de 2010
no
XI Encontro do MUDAR
ABÍLIO GONÇALVES LOURENÇO | TOMAR |
ALEXANDRE DA SILVA REIS | SETÚBAL |
ANTÓNIO LOPES DOS SANTOS | TOMAR |
ANTÓNIO ROSÁRIO AUGUSTO | CASTELO BRANCO |
ARNALDO GODOFREDO R. PAIVA CORREIA | BST |
CARLA MARIA SOUSA SANTOS | SETÚBAL |
CARLOS LOURENÇO | REFORMADOS |
CARLOS MANUEL DA SILVA NOGUEIRA | TOMAR |
ELISABETE CRISTINA MIGUEL | SANTARÉM |
ELISABETE MARIA MARTINS SANTOS | BST |
ERNESTO DO CARMO PEREIRA BRUNO | REFORMADOS |
FERNANDO MANUEL G. R. MARTINHO | BST |
FILOMENO HERLANDER VIEIRA BRAZ | BST |
FRANCISCO EDUARDO CRUZ QUINTA GOMES | FARO |
JOÃO PEDRO DOS SANTOS PALMINHA ESTEVÃO | BES |
JOSÉ ALBERTO PINTO FRANCO | BES |
JOSÉ JERÓNIMO PEREIRA FRANCO | SIBS |
JOSÉ MANUEL MATOS TEIXEIRA | COVILHÃ |
LUÍS FILIPE COITO PINTO | BVA |
MÁRIO MOTA | MONTEPIO GERAL |
RUI ARMANDO FERREIRA NARCISO | REFORMADOS |
RUI ALFREDO DUARTE CATULO | BST |
SILVESTRE ANTÓNIO S. MARQUES PEDROSA | SANTARÉM |
SUSANA PALMA | BST |
sábado, 20 de novembro de 2010
Escolher a paz
"É mais fácil mobilizar os homens para a guerra que para a paz. Ao longo da história, a Humanidade sempre foi levada a considerar a guerra como o meio mais eficaz de resolução de conflitos, e sempre os que governaram se serviram dos breves intervalos de paz para a preparação das guerras futuras. Mas foi sempre em nome da paz que todas as guerras foram declaradas. "
José Saramago
Também por isso...
... há sempre alguém que resiste, há sempre alguem que diz não.
(Ligue o som)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Greve Geral - 24 de Novembro de 2010
GREVE GERAL – 24 de Novembro
A CGTP-IN convocou para 24 de Novembro uma GREVE GERAL na sequência das sucessivas lutas desenvolvidas em defesa dos direitos e dos interesses dos trabalhadores.
A grave crise de emprego, a redução progressiva da retribuição do trabalho e as políticas de austeridade estão no centro das crescentes dificuldades com que os trabalhadores e grande parte da população portuguesa vivem actualmente.
Este o pano de fundo que sustenta o lema definido “CONTRA AS INJUSTIÇAS / MUDAR DE POLÍTICAS – Emprego, salários, Protecção Social, Serviços Públicos”
O que querem impor será brutal para os trabalhadores e para uma larga maioria da população.
As medidas de austeridade que nos querem impor terão efeitos recessivos na economia e hipotecam o desenvolvimento do país.
Os desempregados, os reformados e os trabalhadores com menores rendimentos são os que mais sofrerão com este brutal ataque.
Os cortes salariais são, não só injustos, como agravam a já débil situação económica.
O aumento de impostos irá penalizar mais quem menos ganha.
Estas algumas das razões. Porque a todos prejudicam, a todos dizem respeito e com todos se tem de fazer a Greve Geral.
Mais informações AQUI
CONSULTÓRIO
Todos podemos fazer Greve Geral
P. – “Sou trabalhadora por conta de uma entidade privada, com contrato a termo incerto.
É do meu conhecimento que a mesma se encontra abrangida por um contrato colectivo de trabalho, sendo que não tem sindicato ou comissão de trabalhadores.
No dia 24 de Novembro próximo, é minha intenção aderir à greve geral e apesar de saber que é um direito constitucionalmente consagrado, não sei em que termos o posso desencadear perante a minha entidade patronal.
Gostaria de solicitar a V. ajuda para levar a cabo os meus intentos, preferencialmente, sem represálias por parte da minha entidade empregadora.”
R. - O direito à greve, consagrado na Constituição de República Portuguesa, é um direito de todos os trabalhadores, independentemente da natureza do vínculo laboral que detenham, do sector de actividade a que pertençam e do facto de serem ou não sindicalizados.
Qualquer trabalhador pode, assim, aderir a uma greve declarada por qualquer Sindicato para a empresa ou sector de actividade em que presta serviço.
No caso da Greve Geral, declarada para o próximo dia 24 de Novembro, basta o Pré-aviso de Greve, que vai ser emitido pela CGTP-IN, dirigido a todo os sectores de actividade, privados e públicos, para lhe possibilitar a adesão à mesma.
No que respeita à sua entidade patronal, não tem qualquer obrigação de lhe comunicar antecipadamente a sua intenção de aderir ou não à greve declarada.
Não sendo, porém, sindicalizada, aconselhamos a que, posteriormente à greve, justifique a sua ausência no dia 24 de Novembro, com a indicação de a ela ter aderido.
O Direito à Greve Geral
À pergunta “Quem tem direito a fazer greve geral?” a resposta só pode ser - todos.
O direito à greve é da Constituição e é um direito de todos os trabalhadores, independentemente do tipo de contrato que detenham, do sector de actividade a que pertençam e de serem ou não sindicalizados.
O exercício deste direito não requer qualquer obrigação antecipada de informar o empregador, mesmo no caso de este lhe perguntar, e não exige justificação de ausência.
Só os trabalhadores não sindicalizados ou que sejam membros de um sindicato não declarante da greve geral deverão, posteriormente à greve geral, justificar a sua ausência com a indicação de adesão à mesma.
Bem como não pode haver consequências posteriores à Greve Geral de qualquer natureza para o trabalhador porque, durante a greve geral, há uma suspensão do contrato, sendo que, assim, a entidade patronal não pode dar ordens nem exercer o poder disciplinar.
Dada a natureza da suspensão do contrato, o dia de greve não, naturalmente, pago. Sendo que a ausência por motivo de greve geral não afecta a concessão de subsídio de assiduidade a que o trabalhador tenha direito. Não prejudica também a antiguidade do trabalhador, designadamente no que respeita à contagem do tempo de serviço.
È absolutamente proibido coagir, prejudicar e discriminar o trabalhador que tenha aderido a uma greve.
(Fonte: http://www.sitiodosdireitos.net/)
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